A fome emocional aparece de repente, com vontade específica por um alimento reconfortante (geralmente junk food), e não passa mesmo após se alimentar.
Já a fome real:
Surge aos poucos
Pode ser saciada com qualquer comida
Está ligada a sinais fisiológicos como estômago roncando
Identificar a diferença é o primeiro passo para não transformar a comida em válvula de escape.
💡 Como cuidar da alimentação mesmo em dias difíceis
Inclua alimentos que reduzem o estresse
Oleaginosas (castanhas, nozes)
Alimentos ricos em magnésio (espinafre, banana)
Peixes ricos em ômega-3
Aveia e cacau 70%
Evite estimulantes em excesso
Café, bebidas energéticas e açúcar em excesso podem piorar a ansiedade.
Pratique o comer consciente
Respire antes de comer, mastigue devagar e observe seu nível de saciedade.
Durma bem
O sono regula hormônios ligados à fome, como a grelina e a leptina.
Procure apoio profissional
Nutricionistas e psicólogos podem ajudar a criar estratégias práticas e realistas.
Cuidar da alimentação vai muito além de contar calorias — é também um ato de autocuidado emocional. Reconhecer como a ansiedade influencia seu comportamento alimentar é o primeiro passo para construir uma relação mais equilibrada com a comida e com você mesmo.
Seu corpo sente tudo o que você vive. Alimente-se com gentileza — física e emocionalmente.